sexta-feira, 27 de maio de 2011

Maior Caverna de Granito do Hemisfério Sul - ITU /SP.


Texto por Ericson Cernawsky Igual (Ovo)
Foi no feriado de 1º de Maio de 2009, quando aconteceu o primeiro reconhecimento físico da Gruta do Riacho Subterrâneo, com referência baseada numa foto, antecedido pela sensação de que seria apenas mais uma pequena gruta de granito. Mas o destino era Itu, terra dos superlativos, e isso não foi levado em
consideração.
Localizada no Camping Casarão, na histórica cidade de Itu (do Tupi “y”: água, rio; “tu”: a queda-d’água), no Estado de São Paulo, que em 2010 completou 400 anos, berço de Prudente de Morais, primeiro presidente civil da Republica, e do humorista Simplício (Francisco Flaviano de Almeida), responsável pela fama dos exageros ituenses, hoje, uma tradição local e que responde por grande parte do fluxo turístico no município.
Chegamos no período da tarde, por volta das 15 horas, pois havíamos dedicado o período da manhã para mapeamento da Gruta Villa Velha (CNC SBE SP 599), em Santana do Parnaíba e aproveitaríamos o fim do dia para mapear a suposta pequena cavidade. Logo na entrada, a sensação inicial foi embora, era visível que o desenvolvimento era muito maior do que imaginávamos e estava claro que não seria pequena, levando em consideração os desenvolvimentos médios das cavernas de granitos.
Numa rápida exploração estimamos uns 200 metros no total. Teríamos que retornar em outra ocasião para a realização da topografia. O trabalho foi retomado no final de semana de 06 e 07 de junho. E aquela estimativa inicial foi por água abaixo, ou melhor, Riacho Subterrâneo abaixo. Nova estimativa, agora cogitando possíveis 400 metros. A agenda cheia, os compromissos de mapas para o PME de Intervales e Petar não permitiram um retorno imediato e conseguimos retornar apenas em 2010, final de semana de 17 e 18 de Abril, considerando a possibilidade de finalizar a topografia. Voltamos sem concluir e a estimativa subiu para a casa dos 600 metros.
Desde então, retornamos mais 8 vezes, e a linha de trena soma atualmente 1.850 metros, resultando em 1.415 metros de desenvolvimento linear e 1.249 metros de projeção horizontal. Hoje não arriscamos mais estimativas. O trabalho ainda será longo. No decorrer das atividades de campo, inúmeras descobertas interessantes, que vão desde uma grande variedade de espeleotemas, diversidade de fauna, fragmento de um artefato cerâmico (ainda não datado), evidencia a Gruta do Riacho Subterrâneo não apenas pelo seu notável desenvolvimento ou pela sua litologia, mas também por esses diversos atributos.
Tais características despertaram interesse em outros especialistas, que já iniciaram outros trabalhos nas áreas de arqueologia, biologia e mineralogia, envolvendo até o momento 49 pessoas nas atividades de campo. Destaque para a atividade de campo da Disciplina de Ecologia de Cavernas da UFSCAR, coordenada pela Profa. Dra. Maria Elina Bichuette e a presença do Dr. Astolfo Gomes de Mello Araujo do Museu de Arqueologia e Etnologia - USP.
De acordo com os Cadastros Brasileiros de Cavernas e rankings mundiais de desenvolvimentos, hoje podemos afirmar que a Gruta do Riacho Subterrâneo ocupa a primeira posição do Brasil, America do Sul e Hemisfério Sul e já se encontra entre as seis maiores cavernas em granito do Mundo, com possibilidades de se aproximar das primeiras posições.
Fonte:http://www.gpme.org.br/
*Texto do Boletim Eletrônico do GPME - Grupo Pierre Martin de Espeleologia

ÁCIDO JASMÔNICO

Sabemos da ação do ácido jasmônico,  mas temos poucos estudos a respeito, com isso me despertou a curiosidade de pesquisar sobre o assunto.  Encontrei um estudo realizado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, muito interessante.
Vale a pena conferir!

Na integra em :  http://www.sbfv.org.br/congresso2009/trabalhos/autor/crescimento_e_desenvolvimento/242

Fonte: www.sbfv.org.br

quinta-feira, 26 de maio de 2011

NOVO CÓDIGO FLORESTAL

O que é o Código Florestal?
Endenta o porque tanto se fala e se briga em relação a este assunto. Informações obtidas na pagina IG.
Criado em 1965, o Código Florestal regulamenta a exploração da terra no Brasil, baseado no fato de que ela é bem de interesse comum a toda a população. Ele estabelece parâmetros e limites para preservar a vegetação nativa e determina o tipo de compensação que deve ser feito por setores que usem matérias-primas, como reflorestamento, assim como as penas para responsáveis por desmate e outros crimes ambientais relacionado. Sua elaboração durou mais de dois anos e foi feita por uma equipe de técnicos.
Como é a proposta do novo Código Florestal?
Desde que foi apresentado pela primeira vez, o projeto de Rebelo sofreu diversas modificações e já foram divulgadas várias versões. As principais diferenças entre ele e o código em vigor dizem respeito à área de terra em que será permitido o desmate, ao reflorestamento dessa área e à punição para quem já desmatou.
Por que ele precisa ser alterado?
Ambientalistas, ruralistas e cientistas concordam que ele precisa ser atualizado, tanto por ter de se adaptar à realidade brasileira, mas também porque ele foi modificado várias vezes por decreto e medidas provisórias e seria necessário algo mais sólido. No entanto, os envolvidos divergiram em relação à urgência de votá-lo. A bancada ruralista queria aprová-lo rapidamente para pôr fim à "instabilidade jurídica", que dá margem a diversas interpretações em alguns pontos polêmicos. Os especialistas defendiam uma modernização, mas queriam adiar a votação para dar tempo a uma discussão mais ampla do projeto. Já a chamada bancada verde quer mudanças, porém diferentes das propostas de Rebelo.
O que são as APPs, um dos principais pontos de discórdia?
As chamadas Áreas de Preservação Permamente (APPs) são os terrenos mais vulneráveis em propriedades particulares rurais ou urbanas. Como têm uma maior probabilidade de serem palco de deslizamento, erosão ou enchente, devem ser protegidas. É o caso das margens de rios e reservatórios, topos de morros, encostas em declive ou matas localizadas em leitos de rios e nascentes. A polêmica se dá porque o projeto de Rebelo flexibiliza a extensão e o uso dessas áreas, especialmente nas margens de rios já ocupadas.
Qual a diferença entre APP e Reserva Legal?
A Reserva Legal é o pedaço de terra dentro de cada propriedade rural - descontando a APP - que deveria manter a vegetação original para garantir a biodiversidade da área, protegendo sua fauna e flora. Sua extensão varia de acordo com a região do país: 80% do tamanho da propriedade na Amazônia, 35% no Cerrado nos Estados da Amazônia Legal e 20% no restante do território. Os ambientalistas criticam a proposta do Novo Código que isentaria a recomposição da reserva legal para pequenos produtores.
Por que ele causa tanta polêmica?
Em junho de 2010, o deputado e relator Aldo Rebelo apresentou uma proposta com uma série de mudanças para alterá-lo. A aprovação final do novo Código emperrou justamente porque ele sofreu críticas de diversos setores políticos, de ambientalistas e de muitos acadêmicos.
A bancada ruralista, que defende boa parte das mudanças propostas originalmente, afirma que o Código Florestal em vigor atrapalha o desenvolvimento do país. Afirmam que ele foi criado em um momento em que a agricultura e a pecuária tinham baixa produtividade e que a alteração é necessária porque é preciso mais terra para ampliar a produção.
Sem as mudanças, dizem, não conseguirão suprir a crescente demanda de alimentos e o setor agropecuário brasileiro ficaria em desvantagem no cenário mundial.
Já os ambientalistas rebatem, afirmando que as terras já exploradas são suficientes para dobrar a produção, basta aprimorar a eficiência nas lavouras e nos pastos por meio de tecnologia e uso sustentável na agricultura e pecuária.
Organizações de defesa do meio ambiente - e boa parte da academia - afirmam que as mudanças no Código abrem brechas para aumentar o desmatamento e podem pôr em risco serviços ambientais básicos, como o ciclo das chuvas e dos ventos, a proteção do solo, a polinização, o controle natural de pragas, a biodiversidade, entre outros.
Esse desequilíbrio prejudicaria até mesmo a produção agropecuária, que está diretamente ligada a tais fatores ambientais.
O que é um módulo fiscal?
É uma unidade de medida determinada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) que varia de acordo com o estado. Ele pode medir de 5 a 110 hectares. Em Brasília, por exemplo, um módulo fiscal equivale a 20 hectares, por exemplo, e no Acre a 378 hectares.
O que deve ocorrer após a votação na Câmara?
No passo seguinte, o projeto aprovado segue para ser votado no Senado e, após aprovado, deve ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Artesanato sustentável - Utilização de fibras e folhas vegetais

Pessoal, acessei um blog e achei super interessante!
Peças artesanais feitas com folhas, sementes e outros materiais de origem vegetal. Uma opção de renda para muitos moradores de regiões onde esta matéria prima é facilmente encontrada.
mais informações

http://iracyartesafibrasefolhas.blogspot.com/

Semana do Meio Ambiente

Pessoal, vale a pena conferir a programação da Semana do meio ambiente de Sorocaba!
Maiores informações:
http://www.smasorocaba.com.br

TECIDO NERVOSO

TECIDO NERVOSO

1) HISTOLOGIa

            O tecido nervoso é distribuído pelo organismo e interliga-se formando uma complexa rede de comunicações que constituem o sistema nervoso. Este é dividido em:
- Sistema Nervoso Central (SNC): formado pelo encéfalo e medula espinhal;
- Sistema Nervoso Periférico (SNP): formado pelos nervos e gânglios nervosos (pequenos agregados de células nervosas).

            O tecido nervoso é constituído por dois componentes principais, que são os seguintes:

1) Neurônios: células que geralmente possuem longos prolongamentos, que têm a capacidade de responder a estímulos com a modificação do potencial elétrico de suas membranas – impulso nervoso.     
   Em geral, os neurônios apresentam uma complexa morfologia, mas quase todos têm três componentes, que são os seguintes:
·               Dendritos – prolongamentos numerosos que têm a função de receber os estímulos.
·               Corpo celular ou pericário - é onde se localiza o núcleo. É o centro trófico da célula. Também é capaz de receber estímulos.
·               Axônio – prolongamento único, cuja função consiste em conduzir os impulsos que transmitem informações do neurônio para outras células (nervosas, musculares, glandulares).
Conforme sua morfologia, os neurônios dividem-se em:
-                Neurônios multipolares: possuem mais de dois prolongamentos celulares;
-                Neurônios bipolares: apresentam um dendrito e um axônio;
-                Neurônios pseudo-unipolares: têm próximo ao corpo celular um único prolongamento, mas que se divide em dois, originando um ramo para a periferia e outro para o sistema nervoso central.
A imensa maioria dos neurônios é multipolar. Os neurônios bipolares podem ser encontrados em locais como os gânglios coclear e vestibular, a retina e a mucosa olfatória. Já os neurônios pseudo-unipolares encontram-se nos gânglios espinhais, que são gânglios sensitivos localizados nas raízes dorsais dos nervos espinhais. 
     
         Há também uma classificação neuronal quanto às suas funções, que é a seguinte:
-          Neurônios motores: que controlam órgãos efetores, como fibras musculares e glândulas exócrinas e endócrinas. São encontrados nos cornos anteriores da medula.
-          Neurônios sensoriais: que recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do próprio organismo. São localizados nos gânglios.
-          Neurônios de associação ou interneurônios: que estabelecem conexões entre os neurônios, formando circuitos complexos. São encontrados nos cornos posteriores da medula.

2) Neuroglia ou Células da Glia: sustentam os neurônios e participam de atividades relacionadas à nutrição, à reprodução e à defesa do tecido nervoso.
-   Astrócitos: são as maiores células da neuroglia. Possuem núcleos esféricos centrais e diversos prolongamentos. Com esses prolongamentos eles envolvem os capilares sangüíneos e os induzem a formar junções oclusivas que constituem a barreira hematoencefálica. Os astrócitos também enviam seus prolongamentos à superfície dos órgãos do SNC (encéfalo, medula), onde formam uma camada na superfície do tecido nervoso, logo abaixo da pia-máter. Dessa forma, os astrócitos formam um compartimento funcional com os íons e as moléculas adequadas para o bom funcionamento dos neurônios. Podemos distinguir os astrócitos, por suas variações morfológicas decorrentes de suas diferentes localizações, nos seguintes tipos:
* Astrócito protoplasmático – na substância branca.
* Astrócito fibroso – na substância cinzenta.
* Astrócito misto – na zona de transição entre as duas substâncias (branca e cincenta).

-   Oligodendrócitos: são menores e possuem poucos prolongamentos. Situam-se tanto na substância branca como na cinzenta. Nesta, localizam-se preferencialmente próximo aos corpos celulares dos neurônios, constituindo células satélites, que formam uma relação simbiótica com esses neurônios. Já na substância branca, os oligodendrócitos estão organizados em fileiras, entre as fibras nervosas,e produzem a mielina do SNC. Os oligodendrócitos são vistos como células mais escuras na micrografia eletrônica, pelo fato de seus citoplasmas possuírem mais organelas que as outras células da neuroglia. 

Microglia: suas células são macrofágicas, fazendo parte do sistema mononuclear fagocitário. O corpo dessas células é pequeno e alongado, com núcleo denso e também alongado. Pouco numerosas, com prolongamentos curtos e cobertas por saliências finas, conferem à essas células um aspecto espinhoso. Localizam-se tanto na substância branca quanto na cincenta.

-   Células ependimárias: São células cilíndricas, com a base afilada e diversas vezes ramificada, que originam prolongamentos que se dispõe no interior do tecido nervoso. São células que possuem um arranjo epitelial e que revestem as cavidades do encéfalo e da medula, e conseqüentemente, estão em contato com o líquido cefalorraquidiano, que é encontrado no interior dessas cavidades.          

Substâncias branca e cinzenta: O Sistema Nervoso Central é formado por estruturas que apresentam essas substâncias. A substância branca tem esse nome justamente pela coloração que apresenta devido a grande quantidade de fibras mielínicas que apresenta. Além destas, a substância branca também apresenta oligodendrócitos, astrócitos fibrosos e células da microglia. Já na substância cinzenta se encontram corpos de neurônios, abundante número de fibras amielínicas, algumas fibras mielínicas, oligodendrócitos, astrócitos protoplasmáticos e células da microglia.     

CÓRTEX CEREBRAL: é constituído de substância cinzenta. Em cortes histológicos perfeitamente perpendiculares ao córtex encontramos normalmente seis camadas, diferenciadas pelo tipo e disposição de suas células. Essas camadas, da mais superficial até a mais interna

CÓRTEX CEREBELAR: o cerebelo está relacionado com as funções de equilíbrio, de tônus muscular e de coordenação motora somática. Possui um “centro” de substância branca (centro ou corpo medular). Deste corpo medular, irradiam-se os lóbulos cerebelares, que são revestidos por substância cinzenta, o córtex cerebelar. A substância cinzenta também pode ser encontrada no cerebelo, além de no córtex cerebelar, em quatro pares de núcleos no interior da substância branca, os núcleos denteado, fastigial, emboliforme e globoso. O córtex cerebelar é formado pelas seguintes camadas, da mais externa para a mais interna:

1-      Camada molecular
2-      Camada das células de Purkinje
3-      Camada granulosa

MEDULAESPINHAL: em cortes transversais da medula podemos identificar a substância branca situada mais externamente e a substância cinzenta mais internamente, lembrando a forma da letra H. Bem ao centro da linha horizontal do H medular há um orifício, o canal central da medula, que é revestido pelas células ependimárias. Essa substância cinzenta que forma o H, apresenta quatro expansões, os cornos medulares, que são dois anteriores (ventrais ou motores) e dois posteriores (dorsais ou sensitivos). Os cornos anteriores possuem neurônios motores, cujos axônios vão dar origem às raízes ventrais dos nervos raquidianos. Os cornos posteriores recebem as fibras dos neurônios situados nos gânglios das raízes dorsais dos nervos espinhais (fibras sensitivas).    

PLEXOS CORÓIDES: são saliências muito vascularizadas da pia-máter, que se projetam para dentro dos ventrículos. Os plexos coróides formam o teto do terceiro e do quarto ventrículos e parte das paredes dos ventrículos laterais. Sua principal função é secretar o líquido cefalorraquidiano, que localiza-se nas cavidades dos ventrículos, no canal central da medula, no espaço subaracnóideo e nos espaços perivasculares. Os plexos coróides são formados pelo tecido conjuntivo frouxo da pia-máter, revestido por epitélio simples, cúbico ou colunar baixo, apresentando células com diversos microvilos irregulares e estrutura de células transportadora de íons. Tal epitélio assenta-se em conjuntivo abundante em células e com capilares sangüíneos constituídos por células endoteliais que apresentam poros com diafragmas.

2) Patologias rELacionadas

Meningite: refere-se a um processo inflamatório que acomete as leptomeninges e o Líquido Céfalo-Raquidiano (LCR) dentro do espaço subaracnóideo. A quantidade aumentada de leucócitos no LCR denomina-se pleiocitose. Geralmente as meningites são causadas por uma infecção:
- meningite piogênica aguda (em geral bacteriana);
- meningite asséptica (em geral viral);
- meningite crônica (bacteriana ou fúngica).
   No entanto, uma meningite química pode ocorrer em resposta a um irritante não-bacteriano introduzido no espaço subaracnóideo. Por exemplo, pode ocorrer uma meningite carcinomatosa, quando células tumorais invadem o espaço subaracnóideo. 

Doença de Parkinson: doença degenerativa que afeta o córtex cerebral, caracterizada por expressão facial diminuída, postura curvada, lentidão da movimentação voluntária, marcha festinante (passos acelerados e progressivamente encurtados), rigidez e um tremor “ondulante”. A seborréia da pele é bastante comum. Comumente ocorre deterioração intelectual. No parkinsonismo ocorre a destruição de neurônios dopaminérgicos da substância negra.    
Doença de Alzheimer: doença degenerativa que afeta o córtex cerebral, caracterizada tipicamente por problemas precoces de memória e das capacidades visuais espaciais (por exemplo, perder-se em vizinhança familiar, imcapacidade de copiar um desenho geométrico em papel), mesmo assim, a boa interação social pode ser mantida apesar do declínio cognitivo avançado. Alterações da personalidade e dificuldades comportamentais podem ocorrer à medida que a doença avança. Num estágio mais avançado da doença pode ocorrer do paciente ficar apático, incapaz, mudo e imóvel. A patogenia da Doença de Alzheimer não é muito bem conhecida, mas sabe-se que áreas neocorticais e hipocampais apresentam níveis diminuídos de inervação colinérgica e existe perda de neurônios a partir dos núcleos colinérgicos do prosencéfalo basal.   
Esclerose Múltipla (MS): doença desmielinizante, caracterizada por sintomas de déficits neurológicos episódicos, de início geralmente antes dos 55 anos de idade, com acometimento principal da substância branca, da medula espinhal e dos nervos ópticos.

terça-feira, 24 de maio de 2011

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Hormônios Vegetais - Fitormônios

Botânica - Hormônios vegetais

O crescimento e o desenvolvimento dos vegetais são controlados por fatores ambientais externos (por exemplo, luz, água e temperatura) e internos. Os principais fatores internos são os hormônios que, através de sinais químicos, controlam o metabolismo do vegetal. Eles são produzidos em diferentes partes do corpo do vegetal e não em glândulas específicas, como ocorre nos animais. 

Os hormônios vegetais são também chamados de fitormônios. Em geral, atuam em conjunto na regulação do metabolismo vegetal. A seguir veremos os cinco tipos principais: auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberelinas.
1. Auxinas (AIA)
a) Local de síntese: meristema apical, meristema caulinar, primórdios foliares, folhas jovens e sementes em desenvolvimento.
b) Efeitos: 
• Dominância apical: o ápice caulinar produz uma quantidade de auxina que inibe o crescimento das gemas laterais. Quando este é podado, as gema laterais se desenvolvem formando novos ramos.
• Desenvolvimento de raízes: a auxina estimula o desenvolvimento de raízes adventícias em caules.
• Desenvolvimento
de frutos: a auxina permite, em algumas espécies, a formação de frutos partenocárpicos (produzidos sem fecundação). Atua também na transformação do ovário em fruto após a fecundação.
• Desenvolvimento do sistema vascular: a auxina estimula a formação de tecidos vasculares (xilema e floema).
c) Transporte: polar, ou seja, do local de produção (ápice da plantas) para o local de ação (base da planta).
2. Citocininas
a) Local de síntese: principalmente no ápice da raiz.
b) Efeitos: promovem a divisão celular (o nome vem de citocinese, fase final da divisão celular na qual o citoplasma se divide). Atrasam o envelhecimento das folhas e podem causar a quebra da dominância apical.
c) Transporte: ocorre da raiz para o caule, através dos vasos de xilema.
3. Etileno
a) Local de síntese: produzido praticamente em todos os tecidos, principalmente naqueles que sofrem algum estresse ou naqueles que estão amadurecendo.
b) Efeitos: promove o amadurecimento dos frutos e atua na queda das folhas e flores velhas.
c) Transporte: é um hormônio gasoso transportado por difusão do local de síntese para o local de ação.
4. Ácido abscísico (ABA)
a) Local de síntese: principalmente em folhas maduras submetidas ao estresse hídrico e nas sementes.
b) Efeitos: fechamento dos estômatos em resposta à falta de água e manutenção da dormência das sementes.
c) Transporte: apolar, ocorre das folhas para o resto da planta, através do floema, e da raiz para os demais órgãos através do xilema.
5. Giberelinas (GA)
a) Local de síntese: tecido caulinar e sementes em desenvolvimento.
b) Efeitos: estimula o crescimento de variedades de plantas anãs através do alongamento docaule. Quebra da dormência e germinação das sementes. Estimulação da produção de flores e frutos.
c) Transporte: transporte apolar, ou seja, ocorre do ápice para a base e também ao contrário, principalmente através do floema.

Os fitormônios, como também são chamados os hormônios vegetais, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento do vegetal. 

Os hormônios são sintetizados em pequenas frações, com função direcionada a locais específicos. A produção hormonal pode, conforme a espécie vegetal, obedecer indiretamente os fatores climáticos, sendo observável à medida que sucedem as estações sazonais do ano: primavera, verão, outono e inverno.


Ação hormonal na abscisão foliar.
Fatores como: intensidade luminosa, temperatura, umidade e concentração de gases, influenciam na formação e amadurecimento dos frutos, abscisão foliar (queda das folhas), floração e crescimento do caule e da raiz por alongamento celular. 

Entre as categorias de hormônios vegetais, relacionados à divisão celular, crescimento e diferenciação, destaca-se: As auxinas (ácido indolacético – AIA), giberelinas, etileno, ácido abscísico e citocininas.

Ação hormonal no desenvolvimento e crescimento vegetal.

Segue abaixo a descrição dos principais hormônios vegetais com suas funções, local de produção e transporte: 

Auxinas → Responsáveis pelos tropismos (foto e geotropismo), desenvolvimento dos frutos, alongamento celular radicular e caulinar. Esse fitormônio é produzido no meristema apical do caule, primórdios foliares, flores, frutos e sementes. Transportado pela extensão do vegetal através dos vasos xilema e floema. 

Etileno → sua concentração realiza o amadurecimento dos frutos e indução da abscisão foliar. Esse gás é produzido em diversos locais da planta, difundindo-se entre as células. 

Citocianinas → Hormônio que retarda o envelhecimento das plantas, estimula as divisões celulares e desenvolvimento das gemas laterais. É produzido nas raízes e transportado para a planta através do xilema. 

Giberelinas → Atua na floração, promove a germinação, desenvolvimento dos frutos. É sintetizado no meristema de sementes e frutos, transportado pelo xilema. 

Ácido abscísico → Provoca indução do fechamento dos estômatos, envelhecimento de folhas, dormência de sementes e gemas, inibe o crescimento das plantas. Sua produção ocorre em diversos órgãos da planta: caule, folhas e extremidade da raiz (a coifa). A difusão desse hormônio ocorre através dos vasos condutores de seiva.

Cognição e o Cerebro

A cognição social é o processo que orienta condutas frente a outros indivíduos da mesma espécie. Várias estruturas cerebrais têm
um papel chave para controlar as condutas sociais: o córtex pré-frontal ventromedial, a amígdala, o córtex somatosensorial
direito e a ínsula. O córtex pré-frontal ventromedial está comprometido com o raciocínio social e com a tomada de decisões; a
amígdala com o julgamento social de faces; o córtex somatosensorial direito, com a empatia e com a simulação; enquanto que
a insula, com a resposta autonômica. Estes achados estão de acordo com a hipótese do marcador somático, um mecanismo
específico por meio do qual adquirimos, representamos ou memorizamos os valores de nossas ações. Estas estruturas cerebrais
atuam como mediadores entre as representações perceptuais dos estímulos sensoriais e a recuperação do conhecimento que o
estímulo pode ativar. O sistema límbico é a zona limítrofe; nela, a psicologia se encontra com a neurologia. A correta
sincronização destas zonas e estruturas, no adulto, é a chave para uma situação livre de patologia.

Cerebelo e Núcleos da Base (gânglios da base)

Os gânglios da base ou núcleos da base são um grupo de núcleos no cérebro interconectados com o córtex cerebral, tálamo e tronco cerebral. Os núcleos da base de mamíferos estão associados a diversas funções: controle motor, cognição, emoções e aprendizado.
Os principais constituintes dos gânglios da base são: estriado (caudado e putâmen), globo pálido externo e globo pálido interno (Gpe, Gpi), núcleo subtalâmico e substância negra.
Os são basicamente três núcleos individuais que compõem os núcleos da base são:
§                     o corpo estriado, que consiste no
§                                 putâmen
§                                 núcleo caudado
§                                 núcleo accumbens
§                     segmento externo do globo pálido (GPe)
§                     segmento interno do globo pálido (GPi)
No entanto anatomistas ainda consideram:
O Clausto e corpo amigdalóide como constituintes dos núcleos de base:
Assim como alguns fisiologistas incluem, devido a íntima associação com os núcleos de base:
§                     núcleo subtalâmico (STN)
§                     substância nigra (SN)
§                                 substância nigra para compacta (SNc)
§                                 substância nigra para reticulata (SNr)
§                                 substância nigra para lateralis (SNl)
§                     núcleo vermelho (RN)
Existem dois conjuntos de núcleos da base em cérebros de mamíferos, dispostos nos hemisférios direito e esquerdo.

Neurotransmissores

Os diferentes tipos de neurônios dos núcleos da base sintetizam diferentes neurotransmissores.

Estrutura
Neurotransmissor
Descrição
Distúrbios
Corpo estriado
Neurônios médios, as células principais, são inibitórios
Substância negra
A pars compacta da Substância Negra (SNc) primariamente atinge o striatum com seu neurotransmissor (mostrado como uma conexão magenta na conectividade clássica no diagrama abaixo).
Problemas na biossíntese ou transmissão de dopamina podem levar a sérios déficits motores e cognitivos, como ocorre nadoença de Parkinson.
Globo pálido
GABA
O globo pálido contém um segmento interno e um segmento externo. O segmento interno projeta para o tálamo, ao passo que o segmento externo projeta para o núcleo subtalâmico.
Núcleo subtalâmico
Os neurônios do núcleo subtalâmico excitam neurônios do globo pálido interno.
Lesões no núcleo subtalâmico podem resultar em hemibalismo.

CEREBELO, NÚCLEOS DA BASE E CONTROLE MOTOR GLOBAL

- Estas estruturas não podem iniciar um movimento por conta própria, trabalham em associação com o córtex motor.
- Cerebelo:
- Responsável pelo controle das atividades motoras rápidas (falar, correr, tocar piano, dirigir);
- Lesões o córtex cerebelar causam incoordenação motora, dismetria, decomposição do movimento, síndromes ipsilaterais, tremor de ação, hipotonia e ou ataxias.
- O cerebelo realiza ajustes corretivos nas atividades motoras, dando o ritmo e a freqüência correta do movimento – por exemplo: subir numa escada rolante exige uma coordenação temporal e espacial, dada pelo cerebelo, já que ele aprende com os erros;
- Capaz de projetar o próximo movimento, ajustando-o.
- Anatomia funcional do cerebelo:
- Subdividido em três lobos: Anterior, Posterior e Flóculonodular.
- Há uma zona lateral responsável por contrações da musculatura distal dos membros, essa zona também trabalha junto ao córtex motor no planejamento do próximo movimento.
- O vérmis cerebelar é responsável pelo controle motor dos músculos axiais.
- No cerebelo podemos desenhar uma espécie de humúnculo, não tão específico como no córtex mas bastante significativo no mapeamento dos movimentos.
Os pedúnculos cerebelares são compostos por feixes de fibras nervosas que interconectam o cerebelo com o tronco encefálico e com o tálamo. Há núcleos profundos cerebelares: núcleo denteado, fastígio, interposto (composto pelo núcleo emboliforme e globoso). Estes núcleos recebem a maioria das fibras eferentes cerebelares provenientes do córtex cerebelar através de projeções das células de Purkinje e colaterais das fibras musgosas e trepadeiras.
Vias Aferentes Cerebelares –
- Via Córticopontocerebelar: interliga o córtex motor, a ponte e o cerebelo.
- Via Olivocerebelar.
- Via Vestíbulocerebelar: fibras vestibulares terminam no lobo flóculonodular e no núcleo fastígio (responsáveis pelo controle do equilíbrio).
- Via Retículocerebelar: esta via conecta o sistema reticular ativador ascendente com o cerebelo.
- Via Espinocerebelar (dorsal e ventral ou anterior e posterior): trás fibras da periferia (medula espinhal) para o cerebelo através do pedúnculo cerebelar inferior. Esta via trás
informações dos fusos neuromusculares e dos órgãos tendinosos de Golgi para o córtex cerebelar.
Vias Aferentes para o Cerebelo. O nervo trigêmio possui alguma inervação aferente para o cerebelo.
Vias Eferentes Cerebelares –
- Estas vias contam com a saída de fibras que passam do córtex cerebelar para os núcleos profundos do cerebelo fazendo as seguintes eferências:
- Núcleo Fastígio: transmitem vias eferentes para a ponte e para o bulbo.
- Núcleo Interposto: irradia-se para o tálamo, para os núcleos da base e para o córtex cerebral. O núcleo interposto conecta-se também com o núcleo rubro e com a formação reticular.
- Núcleo Denteado: emite fibras eferentes para o tálamo e, posteriormente para o córtex cerebral.
Diagrama esquemático das vias eferentes cerebelares para os neurônios motores superiores. O núcleo denteado conecta-se com os núcleos ventrais anterior e lateral do tálamo; o paraverme conecta-se através dos núcleos globosos e emboliformes com o núcleo rubro; o núcleo fastigial, por sua vez, conecta-se com os tratos reticuloespinhal e vestibuloespinhal exercendo influencia sobre o neurônio motor inferior.

Unidade Funcional do Córtex Cerebelar –
- O cerebelo conta com uma série de conexões celulares compostas por células de Purkinje (de caráter inibitório) e células nucleares profundas (responsáveis por sinais de saída do cerebelo – eferentes).
- As fibras aferentes cerebelares contam com fibras do tipo trepadeiras (cuja origem se dá na oliva inferior bulbar) – estas fibras possuem um pico complexo de potencial de ação: início de transmissão sináptica intensa com diminuição subseqüente da intensidade do sinal.
- As fibras aferentes cerebelares também apresentam fibras musgosas responsáveis por sinapses com células granulares e, posteriormente, com células de Purkinje. As fibras
musgosas possuem picos de potenciais de ação simples – fraco, diferente das fibras trepadeiras.
- Via Cerebelar Celular de Ativação:
AFERÊNCIA: as fibras musgosas fazem sinapse com as células granulares que vão à camada molecular do cerebelo. As fibras musgosas também conectam-se com as células nucleares profundas, estimulando-as. As fibras trepadeiras também aferem para o cerebelo trazendo fibras que partem das olivas bulbares: penetram a camada molecular dando origem às fibras eferentes cerebelares. As fibras trepadeiras fazem sinapse com as células nucleares profundas, ativando-as.
EFERÊNCIA: Após penetração das fibras na camada molecular a saída ocorre pelas células de Purkinje, essencialmente inibitórias. Estas células conectam-se com as células nucleares profundas que estão sendo estimuladas pelas fibras trepadeiras e musgosas. Após esta integração sináptica as fibras partem do cerebelo seguindo seu trajeto anatômico.

**As células de Purkinje possuem inibições laterais, que atenuam seu potencial inibitório, dado pelas células em cesto (inibitória), células estreladas (inibitória) e células de Golgi (inibitória). **

- Mesmo no repouso as células de Purkinje e nucleares profundas disparam continuamente, mantendo um tônus basal.
- Diversos sinais “ON-OFF” para os músculos agonistas e antagonistas dos movimentos são disparados continuamente.
- Aprendendo com os erros: as fibras trepadeiras informam as células de Purkinje sobre seus erros no cálculo e precisão do movimento – corrigindo-as – “Aprendizado Cerebelar”.
 Circuito Cerebelar Neuronal.
Núcleos da Base –
- Não funcionam por si só, possuem íntima associação com o córtex cerebral e com o trato corticoespinhal, controlando e ajustando os padrões motores complexos.
- São verdadeiros “consultores” cerebrais no que diz respeito à atividade motora.
- São núcleos da base: núcleo caudado, putâmen, globo pálido lateral e medial, claustrum, complexo amigdalóide, núcleos basais de Meynert e núcleo accumbens.
- As conexões que aferem para os núcleos da base penetram pelo neoestriado (núcleo caudado e putâmen) e eferem pelo paleoestriado (globo pálido lateral e medial).
- Alguns dos exemplos de movimentos ajustados pelos núcleos da base incluem: movimento dos olhos, cortar papéis com tesoura, bater um prego, passar uma bola a um companheiro num jogo de futebol..
bras Aferentes do Neoestriado:

- Fibras córtico-estriadas: todas as regiões do córtex cerebral enviam sinais para o neoestriado, sendo o glutamato o neurotransmissor predominante nesta via.
- Fibras tálamo-estriadas: os núcleos intralaminares enviam eferencias para o neoestriado.
- Fibras nigro-estriadas: neurônios da substância negra comunicam-se com o neoestriado.
- Fibras estriadas do tronco encefálico: fibras ascendentes terminam no neoestriado utilizando serotonina como neurotransmissor inibitório nesta via.

Fibras Eferentes do Neoestriado:

- Fibras estriado-palidais: fibras que saem do caudado e do putâmen com destino aos globos pálidos medial e lateral com transmissão GABAérgica.
- Fibras estriado-nigras: fibras que passam do caudado e do putâmen para a substância negra do mesencéfalo. O neurotransmissor desta via pode ser acetilcolina, GABA ou substância P.

Conexões do globo pálido: as fibras aferentes do globo pálido são representadas pela via estriado-palidal enquanto que as fibras eferentes são representadas pela via palidofugal sendo: alça lenticular, fascículo lenticular, fibras pálido-tegmentares e fibras pálido-subtalâmicas suas representações.

Dentre as funções dos núcleos da base destacamos:
O corpo estriado recebe informações sensoriais do córtex cerebral, do tálamo, do subtálamo, da substância negra e do tronco encefálico. Estas informações são integradas no neoestriado e passada ao paleoestriado onde surgem as vias de eferencia dos núcleos da base. As eferencias dos núcleos da base complementam, influenciando assim no córtex motor (pré-frontal) além de centros motores do tronco encefálico. Os núcleos da base participam na aprendizagem e na realização dos movimentos voluntários e daqueles que exigem habilidade motora. A destruição do córtex motor primário impede que as pessoas realizem movimentos finos, no entanto, os movimentos grosseiros permanecem intactos. Neurofisiologistas comprovaram que os núcleos da base preparam o corpo para o movimento ajustando a postura dos músculos axiais e das cinturas.
Dois circuitos são didaticamente separados por alguns livros de neuroanatomia: o circuito básico e o circuito subsidiário.

•  Circuito Básico: responsável pelo planejamento motor com influencias no psiquismo (área pré-frontal). O córtex cerebral envia fibras córtico-estriatais que fazem sinapses com o neoestriado. A partir daí, fibras partem para o globo pálido lateral e medial (paleoestriado) que, através de eferencias (fibras pálido-talâmicas) interconectam-se com o tálamo (núcleo ventral anterior e ventral lateral). Daí o tálamo envia fibras para o córtex motor suplementar fechando o circuito básico.
•  Circuito Subsidiário: inicia-se com aferencias para o neoestriado que comunica-se com a substância negra (via fibras nigro-estriado-nigrais) e com o globo pálido. O paleoestriado, por sua vez, comunica-se com o subtálamo (via fibras pálido-subtálamo-palidais).